Gazeteiros. Era assim que chamavam os vendedores de jornais láááá no século XVIII. Até que um imigrante italiano teve a brilhante ideia de criar um ponto fixo — eram simples caixotes de madeira — pra vender os periódicos. 🗞️

💡 Esse imigrante era Carmine Labanca, e foi daí que surgiu o nome desse spot conhecido por quem ainda gosta de comprar jornais ou revistas (ou figurinhas do álbum da copa, rs).

E se você tá pensando “Que que a GoGetinha tá falando de banca? Ninguém mais compra jornal físico”… Calma lá. ✋🏼

Estamos falando de um novo conceito de banca, aquelas que conseguiram se ✨ reinventar ✨ e permanecem fiiiirmes e fortes.

Separamos algumas delas pra você conhecer, marcar um café e diminuir o seu tempo de tela: ☕🥐

• Banca Inesplorato & Kiro, em SP — a Inesplorato, empresa de curadoria de conhecimento, e a Kiro, marca de bebidas isotônicas, se juntaram pra inovar e vender garrafas de Kiro e livros em ponto de banca.
• Banca Curva e Banca Tatuí, em SP — essas duas bancas foram revitalizadas e são atualmente destinadas à venda de publicações de artistas independentes.
• Chico Banca e Café, em BSB — era o ponto de encontro dos moradores da 207 sul e há pouquíssimo tempo foi transformada, pelo neto do Chico, em um espaço pra uma boa leitura acompanhada de um bom café, como dá pra ver aqui.
• Não Me Torra, em Niterói — essa cafeteria fica localizada dentro de uma banca de jornal e tem uma vista pra orla. Delícia, né?

Por aqui, as bancas nos trazem uma memória afetiva muuuito gostosa… 🫶🏽 Você também tem alguma lembrança especial das bancas da sua cidade? Conta pra gente!